domingo, 28 de outubro de 2012

Dica de Leitura

O Livro "Uma vida sem limites" é um grande ensinamento para todos nós que muitas vezes pensamos em desistir dos nossos objetivos. A quem pensa que não consegue fazer algo grande, Nick Vujicic, demonstra que tudo é possível. Superação é a maior demonstração deste livro. Muito boa a leitura, recomendo!

"Nick Vujicic demonstra que é possível despertar o coração, ao inspirar as pessoas por meio de uma situação que quase todos julgariam debilitante. O herói Vujicic encontra oportunidades onde a maior parte das pessoas vê apenas um beco sem saída" (Dra. Cara Barker)
 
 


terça-feira, 23 de outubro de 2012

Reinventando a Música

A coluna de hoje traz o jovem Conor Maynard, um cantor inglês de apenas de 19 anos. Conor ficou conhecido exatamente por fazer versões próprias em covers de músicas já mundialmente famosas como: "Crawl" de Chris Brown, "Dynamite" de Taio Cruz e "Only Girl (In the World)" da cantora barbadiana Rihanna e "Breathe" original do britânico Lee Carr. Várias destas versões foram feitas junto com  seu amigo Anthony Melo, que reside na Virgínia.
 
O sucesso veio quando Maynard chamou a atenção do cantor e compositor norte-americano Ne-Yo com o cover de sua música "Beautiful Monster". Após ver o vídeo Ne-Yo entrou em contato com o músico. Por conta de suas apresentações no You Tube e de suas repercussões na mídia o jovem conseguiu um contrato com a subsidiária da EMI, a gravadora Parlophone.
 
Para o reinventando a música o que chamou minha atenção realmente foi uma versão da música Starships (Nicki Minaj) feita pelo cantor este ano em uma apresentação para BBC Radio 1 Live Lounge. A música foi definitivamente transformada nesta nova versão, sem toques eletrônicos e com um enfoque mais acústico, mais simples, com piano, violão e percussão. Uma versão mais suave a se ouvir e em um ritmo mais lento, fazendo com que ela ganhasse uma sonoridade mais cristalina e admirável.
 
É claro que a versão de Conor Maynard não dá para ser tocada em boates, entretanto, musicalmente, esta versão mais leve, me agrada muito mais que a versão original da cantora Nicki Minaj.
 
Porém, no fim das contas para nós o que importa mesmo é exatamente a beleza da música em poder ser reinventada e aqui temos mais um bom exemplo!
 
Veja abaixo as duas versões e confira você mesmo.
 
 
A versão original Nicki Minaj
 
A versão de Conor Maynard
 
 
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Dica Musical

A dica musical de hoje vai para o grande Nat King Cole. Clássico do Jazz, o cantor é fantástico. O que dizer? Nada mais, melhor mesmo é apenas ouvir e curtir este CD (Coleção Folha Clássicos do Jazz).

domingo, 21 de outubro de 2012

Oportunidades para Emprego e Estágio

Neste final de semana foram divulgados no Jornal uma nova oportunidade para advogados e para estagiários. Aos interessados é só enviarem os currículos para os endereços de e-mail abaixo.


sábado, 13 de outubro de 2012

Dica de Leitura

A dica de leitura do blog essa semana é o livro FEBEAPÁ, de Stanislaw Ponte Preta. O FEBEAPÁ quer dizer Festival de Besteira que Assola o País e foi criado e escrito por Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo do humorista e cronista Sérgio Porto. A versão indicada da foto é a que reúne os três livros: FEBEAPÁ 1, 2 e 3. Por isso é a melhor a ser comprada!
 
Sérgio Porto, com o seu pseudônimo, conseguiu driblar a censura da ditadura militar, usando uma linguagem fácil e acessível a todos os leitores. A ironia era característica certa do seu texto bem elaborado. Devido ao sucesso de FEBEAPÁ foi necessário que o autor lançasse mais dois volumes depois do lançamento inicial. O livro retrata as besteiras da "redentora" (ditadura) que assolavam o país de norte a sul. Se hoje fosse vivo, Stanislaw com certeza produziria ainda inúmeros outros livros desses, tendo em vista a quantidade de bobagens ditas pelos nossos políticos atuais. Divirta-se com esta ótima leitura!!
 
 

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Próximo Destino

Hoje inicio mais uma novidade no Blog, trata-se da coluna Próximo Destino. Tal coluna tem como finalidade indicar e dar sugestões sobre viagens já feitas pelo autor do blog ou colaboradores que queiram ajudar com suas opiniões sobre suas viagens.

Vamos analisar diversos aspectos sobre viagens nacionais e internacionais, fornecendo pontos turísticos, passeios interessantes e diferentes, restaurantes, cultura entre outras questões que possam ser repassadas por aqui. Curto muito viajar e tais dicas são sempre importantes. Se você quiser ajudar também é só escrever o seu texto e me enviar através do e-mail fsadl@hotmail.com.
 
A minha primeira postagem Próximo Destino é sobre o Rio de Janeiro e não poderia deixar de ser diferente, visto que é minha cidade natal, com inúmeros e diversificados programas para se fazer, além de ser uma cidade muito receptiva.
 
Claro que não pretendo esgotar o Rio de Janeiro em uma única postagem, mas hoje, em homenagem ao dia das crianças, deixarei  uma ótima dica de programa para se fazer com os filhos: um belo passeio pelo Jardim Zoológico. Eu estive lá com meu filho e foi bastante divertido, educativo e interessante, um programa para toda família, com certeza!!
 
 
 

 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Estamos terceirizando as nossas crianças?

Como amanhã se comemora o dia das crianças, gostaria de compartilhar com todos uma reflexão sobre a criação dos filhos atualmente. O assunto é polêmico e nos traz o questionamento sobre o tipo de crianças que estamos criando.
 
Trago à reflexão a ideia do pediatra José Martins Filho sobre os vários malefícios da denominada terceirização das crianças. O médico é o autor do livro Crianças Terceirizadas e aborda o assunto de forma atual e profunda. Abaixo  compartilho matéria  e vídeo do pediatra sobre o assunto, a fim de meditarmos sobre a educação das nossas crianças atualmente.
 

 

Que crianças estamos criando?*


O pediatra José Martins Filho, autor de A Criança Terceirizada, avalia os prejuízos causados pela ausência dos pais nos cuidados com os filhos

 

Texto: Cristiane Ballerini

Foto: Péricles Lima
 
Para alguns são monstrinhos: superativos, mal-educados, incapazes de lidar com frustrações e cheios de caprichos. Para outros, uma legião de pequenos emocionalmente desamparados que, mesmo longe das ruas, sofrem um abandono silencioso dentro de casa. Cabe aos pais evitar esse erro.
O pediatra José Martins Filho viu passar por seu consultório uma verdadeira revolução social nessas últimas décadas. Embora faça questão de acentuar seu apoio às conquistas femininas, ele tem saudades do tempo em que as crianças iam às consultas levadas pelas mães. "Hoje, é comum receber bebês acompanhados apenas da empregada", lamenta. O fenômeno é tema de seu livro A Criança Terceirizada (Ed. Papirus), no qual ele avalia os prejuízos causados pela ausência dos pais nos cuidados com os filhos. Avô duas vezes, Martins lecionou por 35 anos na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde atualmente é pesquisador do Centro de Investigação em Pediatria. Já nos anos 1980, foi pioneiro no incentivo ao aleitamento materno no país, numa época em que as mamadeiras imperavam, e é dono de uma vasta produção científica, que inclui nove livros publicados.
1. - Qual é o futuro das crianças terceirizadas? É possível educar quando se tem pouco contato?
José Martins Filho: Não. Tanto que muitos pais ausentes são dominados pelos filhos de 2 ou 3 anos. Sentem uma culpa enorme pela ausência e, quando ficam junto da criança, tentam compensá-la dizendo sim a tudo. Também é freqüente o que eu chamo de estilo "geléia com pimenta". Os pais são permissivos e os pequenos começam a testar os limites. Como não há regras claras, eles extrapolam até o adulto perder o controle e mostrar seu lado pimenta. Aí, os pais explodem, gritam, ameaçam, partem para o castigo físico. Depois se arrependem e voltam à forma doce e mole. Essa gangorra emocional é sempre terrível e favorece a formação de adultos que se julgam onipotentes. Outro efeito negativo da terceirização diz respeito à colocação de limites. Avós, babás, professores, empregadas podem cuidar, mas eles não têm plena autoridade e, muitas vezes, seus valores não coincidem com os da família. Pais que amam impõem limites e ensinam a respeitar os outros desde cedo
2. - Seu livro fala do abandono que pode acontecer dentro de casa, com crianças que aparentemente têm todos os recursos para se desenvolver bem.
José Martins Filho: De fato. É um tipo de abandono silencioso, que não sai nos jornais, mas acontece todos os dias. Um pediatra experiente percebe os sinais: os bebês se machucam e adoecem com freqüência, vão ao consultório com empregados... Outro indício são os pais que reclamam muito da criança e demonstram total impaciência. Alguns chegam a dizer que o bebê é um "chato". O problema não é o filho. São os pais, que não estão sabendo corresponder ao seu papel. Agem como se fosse possível ligar o botão da paternidade pela manhã, brincar um pouquinho, fazer um bilu-bilu e desligar. Mas não é assim. Criança pede atenção, chora, fica doente, exige e, sobretudo, precisa de afeto para se desenvolver. Quem decide ter um filho deve lembrar que, por algum tempo, não vai dar para cair na balada, esticar o chope com os amigos ou fazer hora extra todos os dias
José Maripo de abandono silencioso, que não sai nos jornais, mas acontece todos os dias. Um pediatra experiente percebe os sinais: os bebês se machucam e adoecem com freqüência, vão ao consultório com empregados... Outro indício são os pais que reclamam muito da criança e demonstram total impaciência. Alguns chegam a dizer que o bebê é um "chato". O problema não é o filho. São os pais, que não estão sabendo corresponder ao seu papel. Agem como se fosse possível ligar o botão da paternidade pela manhã, brincar um pouquinho, fazer um bilu-bilu e desligar. Mas não é assim. Criança pede atenção, chora, fica doente, exige e, sobretudo, precisa de afeto para se desenvolver. Quem decide ter um filho deve lembrar que, por algum tempo, não vai dar para cair na balada, esticar o chope com os amigos ou fazer hora extra todos os dias.
3. - Existe uma idéia "romantizada" sobre ter filhos?
José Martins Filho: Parece que sim. Além disso, falta encarar o fato de que nem todos nascem para ser pais. A sociedade precisa romper o tabu que faz os casais se sentirem na obrigação de ter um bebê. É melhor não ter filhos do que não se dedicar a eles com carinho e maturidade.
José Martins Filho: ece que sim. Além disso, falta encarar o fato de que nem todos nascem para ser pais. A sociedade precisa romper o tabu que faz os casais se sentirem na obrigação de ter um bebê. É melhor não ter filhos do que não se dedicar a eles com carinho e maturidade.
4. - Toda ajuda de terceiros é prejudicial?
José Martins Filho: Pelo contrário. O apoio de profissionais e pessoas da família é bem-vindo e necessário, especialmente quando se tem um bebê em casa. O que não deve acontecer é a substituição da mãe por babás e outros profissionais. Já vi muitas mulheres que, mesmo no seu tempo livre, delegam os filhos a outras pessoas. Não é de espantar que, quando sofrem uma queda ou têm um pesadelo, essas crianças vão buscar conforto no colo da babá e não no da mãe.
contrário. O apoio de profissionais e pessoas da família é bem-vindo e necessário, especialmente quando se tem um bebê em casa. O que não deve acontecer é a substituição da mãe por babás e outros profissionais. Já vi muitas mulheres que, mesmo no seu tempo livre, delegam os filhos a outras pessoas. Não é de espantar que, quando sofrem uma queda ou têm um pesadelo, essas crianças vão buscar conforto no colo da babá e não no da m
5. - Isso deve causar ciúmes nas mães e confusão para as crianças, não?
José Martins Filho: Sim. Quando se dão conta da profundidade do vínculo que o bebê estabeleceu com a babá, muitas mulheres até despedem a profissional. Conheço crianças que, em dois anos, já tiveram de estabelecer ligações com cinco cuidadoras diferentes... A mãe biológica fica enciumada e substitui as babás. É uma violência com o bebê. Não dá para ignorar que ser mãe implica doar tempo à criança, participar de sua vida, confortar nos momentos difíceis...
José Martins Filho: m. Quando se dão conta da profundidade do vínculo que o bebê estabeleceu com a babá, muitas mulheres até despedem a profissional. Conheço crianças que, em dois anos, já tiveram de estabelecer ligações com cinco cuidadoras diferentes... A mãe biológica fica enciumada e substitui as babás. É uma violência com o bebê. Não dá para ignorar que ser mãe implica doar tempo à criança, participar de sua vida, confortar nos momentos difíceis...
6 - Muitas mulheres passam a maior parte do tempo fora porque trabalham e seu salário é fundamental para sustentar a casa. Por que a responsabilidade com os bebês recai principalmente sobre os ombros femininos?
José Martins Filho: Não quero colocar a culpa nas mulheres, mas não dá para ignorar a importância da mãe nos primeiros anos. Para Winnicott (Donald Woods Winnicott, 1896-1971, famoso pediatra e psicanalista inglês), a capacidade de ser feliz de um ser humano pode depender de apenas uma pessoa e de um tempo. A pessoa é a mãe. O tempo é a infância - em especial, o primeiro ano. Nos primeiros três meses, o pai é importante, mas o bebê necessita da segurança e da proximidade da mãe. Só a partir dos 6 meses, ele começa a se relacionar com os outros. Sou um defensor dos direitos femininos e acho que está na hora de repensar a questão da maternidade como um direito a ser conquistado.
José Martins Filho quero colocar a culpa nas mulheres, mas não dá para ignorar a importância da mãe nos primeiros anos. Para Winnicott (Donald Woods Winnicott, 1896-1971, famoso pediatra e psicanalista inglês), a capacidade de ser feliz de um ser humano pode depender de apenas uma pessoa e de um tempo. A pessoa é a mãe. O tempo é a infância - em especial, o primeiro ano. Nos primeiros três meses, o pai é importante, mas o bebê necessita da segurança e da proximidade da mãe. Só a partir dos 6 meses, ele começa a se relacionar com os outros. Sou um defensor dos direitos femininos e acho que está na hora de repensar a questão da maternidade como um direito a ser conquistado.
7- O direito a acompanhar de perto o crescimento e a educação dos filhos, então, seria uma bandeira em tempos de pós-feminismo?
José Martins Filho: (risos) Exatamente. Cabe à sociedade encontrar formas de garantir esse direito sem obrigar as mães a abrir mão dos seus outros papéis. Isso é fundamental para termos gerações de crianças mais felizes e bem-educadas no futuro.
José Martins Filho: (risos) Exatamente. Cabe à sociedade encontrar formas de garantir esse direito sem obrigar as mães a abrir mão dos seus outros papéis. Isso é fundamental para termos gerações de crianças mais felizes e bem-educadas no futuro.
8. - Oficialmente, a licença-maternidade no Brasil ainda é de quatro meses... Como preservar o vínculo com o bebê na volta ao trabalho?
José Martins Filho: Aconselho a mãe a usar todos os seus direitos para ficar o maior tempo possível com o filho. Ela pode, por exemplo, unir a licença-maternidade a um mês de férias, solicitar os 15 dias adicionais de licença-amamentação e, na volta ao trabalho, negociar com o empregador um horário mais flexível ou até a possibilidade de levar o bebê junto, em um carrinho ou uma cesta, onde ele fique confortável e próximo. Profissionais liberais sempre têm a alternativa de planejar melhor a agenda e diminuir a carga de trabalho nos primeiros meses. Já vi muitas médicas e advogadas que vão trabalhar levando o filho. Nem sempre é fácil, mas vale a pena tentar.
José Martins FilAconselho a mãe a usar todos os seus direitos para ficar o maior tempo possível com o filho. Ela pode, por exemplo, unir a licença-maternidade a um mês de férias, solicitar os 15 dias adicionais de licença-amamentação e, na volta ao trabalho, negociar com o empregador um horário mais flexível ou até a possibilidade de levar o bebê junto, em um carrinho ou uma cesta, onde ele fique confortável e próximo. Profissionais liberais sempre têm a alternativa de planejar melhor a agenda e diminuir a carga de trabalho nos primeiros meses. Já vi muitas médicas e advogadas que vão trabalhar levando o filho. Nem sempre é fácil, mas vale a pena tentar.
9. - Por que está cada vez mais difícil o estabelecimento dos vínculos familiares?
José Martins Filho: Os costumes mudaram rapidamente e a sociedade atual privilegia o individualismo. Do antigo convívio em volta do rádio, as famílias passaram a se organizar ao redor da TV, todos voltados para a tela. Com o computador, as relações familiares se despersonalizam ainda mais. Conheço pais que falam com os filhos por e-mail, estando na mesma casa. A tecnologia e os seus avanços são ótimos, mas não devem substituir o contato pessoal. A supervalorização do consumo, do poder econômico e da fama sem mérito são outras distorções. A mulher é pressionada a ter como prioridade manter-se sexy, bonita e malhada. Com esses valores, por que alguém se sentiria estimulado a doar tempo de sua vida a uma criança? Outro dia, no consultório, uma mãe começou a se queixar das suas obrigações econômicas. "Preciso ganhar dinheiro para manter dois carros e os celulares. Tem o meu e o do meu filho. E as contas são altas!", ela dizia. Não sei se consegui, mas procurei abrir os olhos dessa mãe. Será que vale a pena trocar mais tempo com o filho por um celular? Garanto que o menino precisa mais da presença dela do que de um telefone... Crianças amadas e educadas com a presença sólida dos pais certamente têm mais chances de se tornarem adultos felizes e realizados no futuro. é Martins Filho: Os costumes mudaram rapidamente e a sociedade atual privilegia o individualismo. Do antigo convívio em volta do rádio, as famílias passaram a se organizar ao redor da TV, todos voltados para a tela. Com o computador, as relações familiares se despersonalizam ainda mais. Conheço pais que falam com os filhos por e-mail, estando na mesma casa. A tecnologia e os seus avanços são ótimos, mas não devem substituir o contato pessoal. A supervalorização do consumo, do poder econômico e da fama sem mérito são outras distorções. A mulher é pressionada a ter como prioridade manter-se sexy, bonita e malhada. Com esses valores, por que alguém se sentiria estimulado a doar tempo de sua vida a uma criança? Outro dia, no consultório, uma mãe começou a se queixar das suas obrigações econômicas. "Preciso ganhar dinheiro para manter dois carros e os celulares. Tem o meu e o do meu filho. E as contas são altas!", ela dizia. Não sei se consegui, mas procurei abrir os olhos dessa mãe. Será que vale a pena trocar mais tempo com o filho por um celular? Garanto que o menino precisa mais da presença dela do que de um telefone... Crianças amadas e educadas com a presença sólida dos pais certamente têm mais chances de se tornarem adultos felizes e realizados no futuro.
10. - Preenchendo as ausências
José Martins Filho: Se os pais passam cada vez mais tempo longe dos filhos, quem os educa? Para os canadenses Gordon Neufeld, psicólogo especializado em desenvolvimento infantil, e o médico Gabor Maté, a influência de colegas, ícones jovens e primos vem se tornando mais determinante na formação dos pequenos do que os modelos fornecidos pelos adultos. É o que os especialistas chamam de "educação por pares" - fenômeno que enfraquece a família. Segundo os autores, uma criança só procura as referências dos pais se uma forte ligação entre eles foi estabelecida. "Para uma criança se mostrar disposta a ser educada por um adulto, é preciso que ela tenha um vínculo com ele, queira manter contato e se tornar próxima", destacam os especialistas em seu livro Pais Ocupados, Filhos Distantes - Investindo no Relacionamento (Melhoramentos). Se tudo corre bem, essa proximidade emocional com o bebê se transformará em intimidade psicológica ao longo dos anos. Mas é preciso cultivá-la.- Deixe fotos e lembranças que evoquem momentos felizes de convivência estrategicamente colocadas em quarto, sala, próximas do computador.- Escreva bilhetinhos-surpresa reafirmando seu amor. Ponha-os no lanche, no meio do caderno, debaixo do travesseiro.- Coloque no berço do bebê uma peça de roupa com o seu cheiro.- Se viajar, mostre mapas e fotos de onde vai estar e ligue todo dia.

*Retirado do site Educar para Crescer (http://educarparacrescer.abril.com.br)

José MarSe os pais passam cada vez mais tempo longe dos filhos, quem os educa? Para os canadenses Gordon Neufeld, psicólogo especializado em desenvolvimento infantil, e o médico Gabor Maté, a influência de colegas, ícones jovens e primos vem se tornando mais determinante na formação dos pequenos do que os modelos fornecidos pelos adultos. É o que os especialistas chamam de "educação por pares" - fenômeno que enfraquece a família. Segundo os autores, uma criança só procura as referências dos pais se uma forte ligação entre eles foi estabelecida. "Para uma criança se mostrar disposta a ser educada por um adulto, é preciso que ela tenha um vínculo com ele, queira manter contato e se tornar próxima", destacam os especialistas em seu livro Pais Ocupados, Filhos Distantes - Investindo no Relacionamento (Melhoramentos). Se tudo corre bem, essa proximidade emocional com o bebê se transformará em intimidade psicológica ao longo dos anos. Mas é preciso cultivá-la.- Deixe fotos e lembranças que evoquem momentos felizes de convivência estrategicamente colocadas em quarto, sala, próximas do computador.- Escreva bilhetinhos-surpresa reafirmando seu amor. Ponha-os no lanche, no meio do caderno, debaixo do travesseiro.- Coloque no berço do bebê uma peça de roupa com o seu cheiro.- Se viajar, mostre mapas e fotos de onde vai estar e ligue todo dia.
 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Primeiro negro Presidente do STF

Momento histórico no Supremo Tribunal Federal com a eleição do primeiro negro que irá comandar a corte em toda a sua história! Que o Ministro Joaquim Barbosa possa agir com independência, honestidade e serenidade na presidência desta Excelsa Corte. O novo vice-presidente eleito foi o Ministro Ricardo Lewandowski.  
 

Do site IG:

Joaquim Barbosa é confirmado novo presidente do STF

 
Relator do processo do mensalão, Barbosa vai ocupar o lugar do ministro Carlos Ayres Britto, que se aposenta compulsoriamente em novembro ao completar 70 anos.
 
Agência Brasil |
 
 
 
 
Barbosa é, segundo a Fundação Palmares, o primeiro presidente negro da Corte Suprema. O novo presidente, que cumpre dois anos de mandato, é eleito por meio de um sistema de rodízio entre os integrantes da instituição, permitindo a alternância do poder. Atual relator da Ação Penal 470, Barbosa terá como vice-presidente o revisor do processo do mensalão, Ricardo Lewandowski.
 
A posse de Barbosa só ocorrerá em novembro, quando, no dia 18, o atual presidente do STF, Carlos Ayres Britto, se aposenta compulsoriamente por completar 70 anos. Mas ainda não há a data precisa para a cerimônia de posse do novo presidente da Corte Suprema.
 
Indicado para a instituição em 2003 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Barbosa tem uma trajetória de vida que demonstra esforços pessoais e determinação.
 
Filho de dona de casa e pedreiro, nascido em Paracatu (Minas Gerais), ele ajudou o pai, foi oficial de chancelaria, professor universitário e procurador do Ministério Público Federal.

Fez doutorado na França e mestrado na Universidade de Brasília (UnB). É fluente em francês, inglês, alemão e italiano. Ao ser sorteado relator do processo do mensalão passou a chamar a atenção do público por sua postura determinada e destemida. Em geral, participa das sessões na Corte Suprema em pé e movimentando-se. Barbosa sofre com inflamações na coluna e nos últimos anos passou a licenciar-se com frequência.


terça-feira, 9 de outubro de 2012

Reinventando a música

 
O reinventando a música desta semana é brasileiro com o grupo Dona Joana. O grupo é uma banda carioca que foi formada em 2009 e tem performances inusitadas, contando em sua formação com compositores, cantores, bailarinos, atores e até mesmo artistas circenses. Isto traz uma ótima mistura que permite a renovação da música.
 
Aliás, o Dona Joana é um grupo que faz a junção da irreverência como novas sonoridades musicais, fazendo uma ótima reinvenção! Em 2011, participou do programa SOM BRASIL, da rede Globo, em homenagem aos 20 anos da dupla Zezé de Camargo e Luciano, transformando várias músicas sertanejas da dupla. Um trabalho belíssimo e muito interessante que mostra como a música pode ser transformada e inovada.
 
O grupo Dona Joana também já tem trabalhos próprios e o seu disco gravado (CD DONA JOANA-2010). Nada como novos talentos brasileiros para renovar a música! A banda vem ganhando uma maior projeção e merece por ter muito talento ao fazer a sua música!
 
Abaixo segue a nova versão da banda para a música Saudade Bandida (Zezé de Camargo e Luciano) no programa SOM BRASIL, em 2011, achei esta versão muito melhor que a original, e os que não gostam de sertanejo provavelmente também vão gostar, é só curtir!
 
 
As versões feitas pelo Dona Joana ao programa SOM BRASIL, renderam mais de 50 mil acessos no You Tube, além de ter tido destaque nos top trends do Twitter. Se quiser saber mais sobre a banda, basta acessar http://www.bandadonajoana.com.br/.
 

Reutilizando Garrafas

Vi essa ideia em um bar e achei muito interessante. Além de ficar diferente é uma forma de se reutilizar garrafas vazias de bebidas, ao invés de jogarmos fora poluindo o meio ambiente. Muito legal utilizá-las nos bares com o intuito de decoração e ainda se aproveita para manter o meio ambiente mais limpo e sustentável. Boa dica!
 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Internet das antigas...

Quem é do tempo da internet discada não terá boas lembranças ao ver esta foto hein? Pense em um tempo complicado...hehehehe.